5.9.06

Quem sabe amanhã?

Quem sabe amanhã?
Um dia, talvez!
Numa noite, enfim
Tudo outra vez
Com a paz que sonhei
de um amor a sorrir
afetos desesperados
paixão do sentir
tão apaixonados
quão belos seremos
à brisa e ao sereno
como se não
houvera
fim

Um comentário:

Nana Pereira disse...

Tudo que você escreve é lindo!!
Sou sua fã!
Beijos, Nádia